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Programação de setembro da Biblioteca Comunitária AMA-Me teve até Sarau

Biblioteca Comunitária AMA-ME

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Você já teve a oportunidade de participar de um sarau? Os alunos da Oficina de Literatura da Biblioteca Comunitária Armanda Malvina Mendonça do núcleo do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM de Ipuã, já. Eles participaram do Sarau Lírico promovido no mês de setembro.

“A origem da palavra sarau deriva do latim seranus / serum, termo que faz referência ao entardecer ou ao pôr do sol. Justamente por ter esta etimologia, é uma convenção realizar os saraus durante o fim da tarde ou noite. Este tipo de evento era muito comum durante o século XIX. É um evento cultural realizado por um grupo de pessoas com o intuito de expressar seus talentos artísticos.  O sarau pode envolver apresentações de dança, poesia, música, teatro, leitura e muito mais.”, explica a Bibliotecária consultora, Maria das Graças Garcia.

O sarau, promovido nos períodos da manhã e da tarde, foi parte da intensa programação das Oficinas. A responsável pela Biblioteca, Maria Laura Ferro, coordenou e dirigiu os alunos no processo criativo do evento e atuou como Mestre de Cerimônia.

“Os alunos selecionaram para as apresentações poesias de livros do acervo, montaram o cenário e ajustaram o microfone. As apresentações foram organizadas em solo, duplas e trios. Com desempenho elogiável, os alunos chegaram a memorizar os poemas para interpretação, com leveza e desenvoltura.”, conta  Maria Laura.

A plateia assistiu com Leque Lírico, confeccionado pelos alunos e nele escreveram Sarau Lírico. O objeto foi utilizado para o abano refrescante durante as apresentações realizadas no ambiente literário.

 

 

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Oficinas de Literatura da Biblioteca AMA-ME despertam sensibilidade dos alunos para o gênero lírico

Oficinas de Literatura da Biblioteca AMA-ME

Despertar a sensibilidade de que o gênero lírico requer para ser manifestado e interpretado. Essa foi a abordagem das Oficinas de Literatura oferecidas pelo Projeto Agenda Cultural 2024, durante o mês de agosto na Biblioteca Comunitária Armanda Malvina Mendonça – AMA-ME, no núcleo do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça de Ipuã.

As Oficinas de Literatura deram início à abordagem do Gênero Lírico. “A primeira atividade proposta foi o despertar do tato e olfato. Os alunos receberam um creme para passar nas mãos e acompanharam as sensações provocadas. Assistiram ao vídeo introdutório com definições de poesia e suas principais características, como título, autor, verso, estrofe e rimas.”, conta Maria Laura Ferro, responsável pela Biblioteca.

Avançando nas atividades, os alunos foram convidados a participar do “Varal de Definição do Gênero Lírico”. No varal instalado no IORM, os alunos penduraram a definição, importante, no ato de escrever. Eles alternassem as cores da caneta a cada palavra escrita, para um desperta da atenção e do envolvimento.

“Em uma outra atividade, explicamos que a palavra “lírico” vem de lira, instrumento musical utilizado pelos gregos a partir do século VIII a.C. A canção que era entoada ao som da lira recebia o nome de “lírica”.  Para ilustrar essa informação, distribuímos aos alunos uma gravura colorida do instrumento lira para recorte e fixação do conceito. Eles também receberam uma cópia do poema A Bailarina, da escritora Cecília Meireles e assistiram a vídeo lúdico com a declamação, leram o poema e procuraram as rimas no texto.”, destaca Maria das Graças Garcia, Bibliotecária Consultora.

Marcando a programação de agosto, mês que celebrou o aniversário de primeiro ano da Biblioteca Comunitária AMA-ME, no dia 30, alunos e educadores receberam o Grupo Balaio de Doi2 que apresentou Uma Palavra Puxa a Outra com o recitador de poesia e escritor Paulo Netho e o músico Salatiel Silva. O encontro foi muito aplaudido e repleto de poemas, música e alegria.

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IORM comemora com muita música o primeiro ano da Biblioteca Comunitária AMA-Me de Ipuã

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Nem parece que já faz um ano que a Biblioteca Comunitária Armanda Malvina Mendonça – AMA-Me foi inaugurada pela fundadora do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM, Josimara Ribeiro de Mendonça, no núcleo de Ipuã.

A data foi 31 de agosto de 2023 e, desde então, a Biblioteca já atende a 1,5% da comunidade de Ipuã, gratuitamente: são 213 leitores associados, entre eles, alunos assistidos pelos projetos do IORM, educadores, colaboradores do Instituto e membros da comunidade. Em um ano, foram 1.057 empréstimos de livros realizados.

Para comemorar o primeiro ano de funcionamento da Biblioteca, o IORM, preparou uma linda festa, no dia 30 de agosto, com participação do grupo Balaio de Doi2, formado pelo escritor e poeta Paulo Netho e pelo músico Salatiel Silva. O Grupo fez duas apresentações, nos períodos da manhã e tarde, com o show Uma Palavra Puxa Outra.

O repertório envolveu os participantes com poesias, canções próprias e releituras de cantigas de rodas e acalantos que a tradição coroou, “foi literalmente uma festa da palavra falada e cantada.”, destaca a bibliotecária consultora do IORM, Maria das Graças Garcia.

A comemoração contou com as presenças da coordenadora do Conselho do IORM, Maria Inês Marcório Guedes Moreira de Carvalho e do gerente Executivo do IORM Rafael Albuquerque Braghirolli.

No período da manhã, participaram da festa três turmas de alunos da Casa da Criança Armanda Malvina Mendonça e duas turmas da Usina da Dança, além de professores, monitores e da coordenadora Pedagógica da Casa da Criança Valdice Reis e da Coordenadora de projetos do IORM, Janaína Amadeu.

Já no período da tarde, a celebração contou com três turmas da Usina da Dança, professores do IORM e da coordenadora do Projeto Guri Thaís Souza.

A comemoração foi preparada com carinho pela responsável pela Biblioteca, Maria Laura Ferro, que decorou o espaço com balões nas cores do IORM. Os alunos do Projeto receberam bombons para celebrar a data.

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Nas Oficinas Literárias da Biblioteca Comunitária AMA-ME, alunos levaram livros para casa

Oficinas Literárias da Biblioteca Comunitária AMA-ME

Palavras têm muitos significados e há até aquelas que dançam e fazem ballet. Os conteúdos oferecidos aos alunos do Projeto Usina da Dança do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM, durante os meses de maio e junho pelas Oficinas de Literatura do Plano Agenda Cultural 2024 exploraram toda a força da literatura, por meio de dinâmicas, brincadeiras e jogos, sob orientação da Bibliotecária consultora, Maria das Graças Garcia.

Durante as Oficinas realizadas na Biblioteca Comunitária Armanda Malvina Mendonça no núcleo do IORM de Ipuã, o processo de literatura foi revisado, por meio de palavras que reverberam. Relembraram as ações aplicadas nos primeiros meses, quando os alunos e suas famílias puderam compor palavras com as letras do macarrão sopa de letrinhas que levaram para casa. Teve também o Alfabeto Corporal, a escrita glamourosa, comprovando que com o corpo também é possível escrever a linguagem.

Enfim, nesta nova etapa os alunos receberam uma cópia da história e assistiram ao vídeo baseado no livro O Menino que Aprendeu a Ver. Depois da exibição do vídeo, a responsável pela Biblioteca, Maria Laura Ferro, recolheu a cópia da obra e distribuiu folhas para os alunos com a questão: o que é literatura. Os alunos também registraram no papel três palavras que remetiam à história. No fechamento da oficina, as cinco palavras previamente impressas: ver, ler, aprender, menino e escola, que remetem ao livro lido, foram fixadas na parede por grupos de alunos.

Gênero narrativo

Entre as oficinas realizadas, visando ao entendimento do gênero narrativo e com o apoio do vídeo, os alunos fizeram a leitura da fábula de Esopo A Galinha Ruiva, que aborda a importância do trabalho em equipe. Os alunos foram convidados a vivenciar a história de forma surpreendente: eles tiveram que descascar sabugos de milho, como trabalho coletivo, para, só então, degustarem um bolo de milho de maneira fraterna. “Deste modo, falamos sobre a materialidade da obra para poder ter um contexto visível e apreciável”, afirma Laura.

Em outra prática, com o intuito de memorização e experimentação, a responsável da Biblioteca entregou para cada aluno um marcador de sulfite em branco. Após leitura do banner acadêmico, os alunos escreveram no marcador gênero narrativo. O marcador foi levado pelos alunos no livro que seria emprestado.

Na sequência desta oficina, vários títulos foram apresentados para escolha de cada aluno. A mensagem foi clara: os alunos receberam o direcionamento para olhar o livro em suas casas, prestando atenção à capa e a toda a história. Eles tiveram como tarefa deixar o livro exposto no lar em algum lugar de sua preferência, então registraram o livro em foto e enviaram para a Biblioteca. Para que os alunos identificassem os diferentes títulos dos livros apresentados, a Oficina propôs ainda a prática da mímica do título do livro emprestado, brincadeira que valoriza o livro e o diversificado acervo do espaço cultural.

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Núcleo Ipuã do IORM dá prosseguimento às Oficinas de Literatura na Biblioteca AMA-ME, em abril

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Com várias atividades que uniram o brincar e o aprender, os alunos do Núcleo Ipuã do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM, participaram de várias etapas das Oficinas de Literatura oferecidas na Biblioteca Comunitária Armanda Malvina Mendonça – AMA-ME, durante o mês de abril.

A primeira das atividades do mês foi um convite para que os alunos observassem onze balões dourados fixados na parede da Biblioteca, compondo as letras que formam as palavras ballet e dança. Cada aluno recebeu folha sulfite, cola branca líquida e glitter em pó dourado para registrarem as duas palavras. A ação teve o objetivo de propor a experimentação e o prazer de escrever palavras muito usadas no curso ao qual se dedicam. Como forma de valorizar a iniciativa, o  trabalho produzido pelos alunos permaneceu por duas semanas em exposição no Núcleo Ipuã.

No segundo encontro do mês, os alunos da Usina da Dança puderam assistir ao vídeo de boas-vindas com a coordenadora artística do IORM, Valéria Pasetto. Baseada no banner acadêmico, Valéria apresentou as definições de oficina, literatura e os três gêneros literários: narrativo, lírico e dramático, unindo em sua fala dança e literatura. A responsável pela Biblioteca, Maria Laura Ferro, apresentou aos alunos os temas que serão abordados durante o ano.

Cada aluno recebeu um exemplar do livro O Menino que Aprendeu a Ver, da autora Ruth Rocha. Com o apoio do vídeo, a sala foi preparada para acompanhar a leitura da obra. Durante o exercício Gatilho Lúdico, os alunos foram orientados a fechar os olhos com as mãos e a retirarem esse tipo de venda, quando Maria Laura falou Ação, dando início à leitura.

Em outra prática, com o intuito de memorização e experimentação de escrita, foram abertas faixas de papel Kraft e cada aluno escreveu com giz de cera e canetinhas coloridas os três gêneros: narrativo, lírico e dramático. Para finalizar de maneira expositiva penduram a Faixa dos Gêneros Literários no ambiente do IORM. As atividades foram orientadas pela bibliotecária consultora, Maria das Graças Garcia.

Esta ação integra o Plano Anual Agenda Cultural 2024 – PRONAC 235686, realizado pelo Ministério da Cultura e Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça

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Entra em funcionamento a Biblioteca Ama-Me, inaugurada pelo IORM para a comunidade de Ipuã

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Sem barreiras. A partir desta segunda-feira, 4 de setembro, todas as pessoas que acessarem o núcleo do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM de Ipuã, estarão ingressando em um espaço consagrado ao livro e a leitura, que ocupa lugar de destaque no prédio localizado no centro da cidade, onde o Instituto desenvolve seus projetos. A Biblioteca Armanda Malvina de Mendonça – AMA-ME, foi inaugurada no início da noite de 31 de agosto, com uma festa linda. A inauguração promoveu o encontro de autoridades e de representantes da comunidade que acreditam na força dos livros como agentes de transformação.  A entrega da nova Biblioteca é um dos pontos altos da comemoração aos 18 anos de vida do IORM, fundado a 5 de agosto, com a missão de promover o desenvolvimento sustentado da comunidade dos municípios de Ipuã, Guaíra, Orlândia e Miguelópolis.

“Esta Biblioteca recebe o nome Ama-Me, em homenagem a Armanda Malvina de Mendonça, ipuanense, que amava as crianças e boas histórias e que, agora, está carinhosamente eternizada neste espaço. O nome Ama-me remete-nos à importância do amor. Neste espaço, queremos estimular o amor pela leitura. Nosso desejo é que a comunidade ocupe este espaço que inauguramos hoje com tanto carinho. Que faça bom uso dos livros. Que  a leitura se torne presente na vida das pessoas e que, seja decisiva para escrevermos novas histórias e novos futuros. A leitura nos ajuda a compreender melhor a realidade por meio de situações fictícias. Aprendemos com os erros dos personagens e refletimos sobre suas experiências. Isso nos torna mais conscientes de nós mesmos e do mundo a nossa volta. Nos ajuda a viver o dia a dia com sabedoria e leveza. Diria que estamos semeando livros para colher novos leitores. Esta Biblioteca  também é energia que transforma.”, destacou a fundadora do IORM, a empreendedora social Josimara Ribeiro de Mendonça, durante seu discurso na cerimônia de inauguração do espaço.

Participaram da inauguração o prefeito Municipal Ronywerton Marcelo Alves Pereira e da Primeira Dama, Geisa de Souza Pereira; o  Presidente da Câmara Municipal, Marco Aurélio Cunha Negreiros e os vereadores Elaine Aparecida da Silva, Nevine Eliane Bittar, Antônio de Almeida Martins, Cláudio Luiz Ferreira de Souza, José Carlos Dias Martins, do Presidente CMDCA Ipuã, Lucas Torres Minto, e, ainda, Secretários da gestão municipal, o Presidente da Casa da Criança Armanda Malvina de Mendonça, Walcídio Maranhão de Lima Junior e o Presidente do Conselho da Casa da Criança, José Antônio Batista; diretoras das escolas e creches do município e imprensa além de familiares de alunos assistidos pelo IORM em Ipuã, demonstrando a importância central do IORM na vida comunitária.

A Biblioteca Comunitária Ama-me tem área total de 76,56 metros quadrados, é climatizada e oferece acesso a terminais de computadores. É um equipamento que faz parte do projeto inicial do Núcleo do IORM de Ipuã.  O projeto é assinado pela arquiteta Nayara Cristina da Silva. As  obras de construção da Biblioteca foram iniciadas no dia 07 de novembro de 2022, por meio de termo de fomento celebrado entre o Município de Ipuã e o IORM. Foi custeada por meio de Lei de incentivo através de doações de Imposto de Renda pelas empresas Açúcar e Álcool Oswaldo Ribeiro de Mendonça Ltda; Central Energética Morrinhos e pessoa física Josimara Ribeiro de Mendonça ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente  de Ipuã a um valor de R$ 177.910,95.

 

Atrações

Foi uma noite de sonhos realizados, de arte e de cultura. Os convidados foram recebidos com a música do quarteto da Cia. Minaz integrado pelos violinistas Anderson Oliveira e Adrean Rodrigues, o violista William Rodrigues e o violoncelista Pedro Pasqualatto, acompanhados pelo fundador e diretor de produção da companhia, Ivo Rinhel D’Acol.

Também puderam acompanhar um pouco do que é realizado no Núcleo de Ipuã, como a apresentação da Usina da Dança, que  preparou movimentos da coreografia A Valsa das Flores, assinada por Ana Luiza Bolsoni, sob direção artística de Valéria Pasetto e as participações das alunas da turma 3 do período da manhã: Alanny Raphaella Aleais da Silva, Jennifer Kelly Rufino Sousa, Dhenyfer Cristiany Cunha, Lais de Sousa Reis, Sophia Helena Brigo Vianna, Marcela Ferro Mioto, Maria Luiza Campassi Reis e Tayssa dos Santos Oliveira.

Os alunos do projeto Guris Polo IORM Ipuã, coordenado por Thaís de Souza Alves, também se apresentaram. Os convidados  ouviram Moreninha Linda de Tonico e Tinoco e o Sol, do grupo Jota Quest com as turmas C do naipe Violão e a turma iniciante de Canto Coral Juvenil. Pela turma de violão, se apresentaram sete alunos que permanecem nesta turma desde o início de 2023. A Turma Canto Coral Juvenil trouxe 9 alunos, que participam o projeto desde o segundo semestre de 2023. E a inauguração trouxe, ainda, contações de histórias com Tia Téca da Biblioteca, com as obras Men Fox e Sábado na Livraria. As contações de história que já têm lugar no núcleo, ganham, agora, o espaço da Biblioteca.

 

Primeiros leitores

Foi durante a cerimônia de inauguração que a Biblioteca recebeu os primeiros leitores associados: os alunos do IORM, Gabriela Miranda Silva e Enzo Lucas da Silva, ambos de 8 anos de idade, que homenagearam com flores a fundadora do IORM. Josimara também se associou à Biblioteca. Os três primeiros leitores receberam suas carteirinhas de sócios da Biblioteca.  Para se associar é necessário levar cópia de comprovante de residência e de documento de identificação. Todos os empréstimos de livros são gratuitos. A Biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas.

 

Escritores locais

A presença da Biblioteca também possibilita o contato dos cidadãos com a obra de escritores Ipuanenses. Já podem ser encontrados nas prateleiras da Biblioteca Ama-me, os livros Ser Mãe – A valorização de cada história, escrito pela ipuanense Giovana Gonçalves Barbosa M. Coelho, que também é a editora responsável pela obra Os Crimes de Albert – O despertador de um assassino, do autor da cidade, Vinícius Bertoldo Pereira. Giovana e Vinícius participaram da inauguração do espaço.

 

IORM mantém Bibliotecas comunitárias em três núcleos

A atividade da leitura é fortemente estimulada pelo Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça como ferramenta para a formação de novos leitores e para a cidadania. Três dos quatro núcleos do Instituto oferecem Bibliotecas comunitárias que podem ser acessadas por alunos do IORM e por toda a população, oferecendo empréstimos gratuitos de livros.

O núcleo de Guaíra foi o primeiro a receber a Biblioteca Energia do Conhecimento, inaugurada no ano de 2011 com um acervo inicial de 2.358 livros e, uma média de 1.680 empréstimos por ano.

Nove anos depois, mesmo durante a pandemia de Covid-19, em 2020, o IORM inaugurou a revitalização da Biblioteca Municipal Pública Municipal Dr. Carlos Antônio de Almeida Covas, no Centro Cultural Professora Rail Miguel Sawan, o núcleo do Instituto no município de  Miguelópolis,  com 3.658 livros em seu acervo inicial e 530 empréstimos por ano.

E, em 2023, o IORM inaugura a Biblioteca Comunitária Armanda Malvina de Mendonça – Ama-me, no núcleo Ipuã.

 

Muito a comemorar

 

“Conheci o senhor Oswaldo Ribeiro de Mendonça há muito tempo, aqui em Ipuã, quando aluno da Casa da Criança Armanda Malvina de Mendonça. Acompanhei todo o investimento que o Senhor Oswaldo sempre fez na cidade e que, agora, sua família, e suas empresas continuam a fazer. Nós só temos a agradecer pelo compromisso com nossa cidade”.

Ronywerton Marcelo Alves Pereira, Prefeito de Ipuã

 

“Esta é uma biblioteca para os ipuanenses, não apenas aos alunos do IORM. Esse foi um investimento importante de empresas que acreditam na importância de patrocinarem espaços como estes.  O objetivo é cumprir uma função social, tendo a leitura como ferramenta para a  educação. A Biblioteca é mais um instrumento de  conexão do IORM com todas as escolas de Ipuã. É mais um equipamento para os educadores utilizarem no seu trabalho com os alunos. Muitas vezes acreditamos que apenas nós, como pais ou mães, somos suficientes para a educação dos filhos, mas não é assim. Nós precisamos de apoio para a educação e o IORM está aqui, para ser um apoio para este processo de formação. Contamos com a gratidão das famílias que acreditam no trabalho do IORM, e nos confiam uma parte importante da formação de seus filhos”.

Rafael Albuquerque Braghirolli, gerente executivo do IORM

 

“A Biblioteca é composta de um acervo geral com todas as áreas do conhecimento: Filosofia, Religião, Ciências Sociais, Linguística, Ciências puras, Ciências Aplicadas, Artes, Literatura, História, Geografia e Biografia. Ainda contempla Literatura Juvenil e infantil. Autores locais de Ipuã também são enaltecidos neste espaço cultural. A dinâmica de exposição nas estantes agrega uma facilitação na descoberta das obras. A Biblioteca é um organismo vivo e crescerá de acordo com a demanda da comunidade e lançamentos relevantes do mercado editorial.”

Maria das Graças Monteiro de Araujo Garcia, Bibliotecária consultora

 

“Difícil colocar em palavras ao ver um projeto como este, inicialmente, apresentado em papel, tornar-se realidade. Esse trabalho é um resgate da importância da literatura para a infância e a esperança de um futuro melhor. Livros são sonhos que contém sonhos .”

Lucas Torres Minto, Presidente do CMDCA de Ipuã

 

“Parabenizo o Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça pela realização e, também, a família Oswaldo Ribeiro de Mendonça, por tudo o que representa para Ipuã. Nosso muito obrigada”

Presidente da Câmara de Vereadores de Ipuã

 

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Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça inaugura Biblioteca Comunitária Ama-Me em Ipuã

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O dia 31 de agosto será um marco na vida cultural de Ipuã. O Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM vai inaugurar a Biblioteca Comunitária Armanda Malvina de Medonça – AMA-Me, na sede de seu núcleo no município.

A inauguração será aberta à população e começará às 18 horas com apresentação de alunos do Projeto Guri e a presença da fundadora do Instituto, Josimara Ribeiro de Mendonça e membros do Conselho, além de familiares dos alunos assistidos pelo IORM,  autoridades e educadores do município.

A Biblioteca é uma homenagem à memória da ipuanense Armanda Malvina de Mendonça e o seu nome remete às iniciais da homenageada. A Biblioteca é composta de um acervo geral com todas as áreas do conhecimento: Filosofia, Religião, Ciências Sociais, Linguística, Ciências puras, Ciências Aplicadas, Artes, Literatura, História, Geografia e Biografia. Ainda contempla Literatura Juvenil e infantil. Autores locais de Ipuã também terão destaque neste espaço cultural.

“A promoção da leitura é um dos objetivos do IORM e é com muita alegria que inauguramos este espaço dedicado à comunidade ipuanense. Todos poderão se cadastrar como leitores associados e retirar gratuitamente livros por empréstimo. Preparamos um espaço muito especial e contamos com a presença frequente de todos”, destaca a coordenadora do Conselho do IORM, Maria Inês Marcório Guedes Moreira de Carvalho.

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