Um total de 304 alunos de vários instituições da rede oficial de ensino de Guaíra foram contemplados pelas cinco sessões de contação de histórias promovidas pelo Plano Anual Agenda Cultural 2024, durante o mês de Setembro.
As atividades foram iniciadas no dia 16 de setembro com a presença de Laura Alves Souza, Tia Lalá, contadora oficial de histórias do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça – IORM, na Escola Municipal de Educação Infantil Francisco Gomes de Souza. As contações foram realizadas no período da manhã, para 68 alunos e no período da tarde, para 71 alunos, das séries iniciais. A ação reuniu os alunos na brinquedoteca da unidade escolar, espaço acolhedor e lúdico, que favorece o estimular da criatividade e o exercício da imaginação pelos alunos. A contação foi realizada com cada sala de forma separada.
Obras
Em todas as contações do mês de setembro, tia Lalá utilizou as obras História do Bumba meu Boi do autor Nireuda Longobardi e Capim, o Cavalinho Verde, da autora Angeles Paredes Toral, que retrata a história de um cavalo que transformava tudo que tocava na cor verde, o que criava distância de seus amigos.
Um total de 76 alunos dos primeiros e segundos anos da EMEF Vicencina Aparecida Vaccaro Morsoleto receberam Tia Lalá na manhã de 17 de setembro, para a contação de histórias. O Centro Municipal de Educação Infantil – Cemei
Eunisse Esperancine Moreira, foi contemplado com a contação de histórias na tarde do dia 23 de setembro, para 34 alunos dos Jardins I e II.
As duas últimas sessões de contação de histórias do mês foram promovidas no dia 26 de setembro, para alunos assistidos pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – Apae Guaíra, em dois períodos. No período da manhã, 25 alunos ouviram as contações de Tia Lalá, que também esteve no período da tarde para participar do grupo de 30 alunos.
“Selecionamos a História de Bumba meu Boi por abordar o Folclore Brasileiro, que simboliza a cultura popular, que faz parte da identidade social e coletiva do Brasil. Já a história do Cavalinho Verde foi escolhida por tratar da formação de valores, principalmente no que se referem a empatia e aceitação do outro, que são dimensões fundamentais para a convivência. Ao mesmo tempo; a história versa sobre a relevância da preservação do meio ambiente, um assunto que vai ao encontro com as queimadas da região, vivenciadas pelas crianças”, afirma Tia Lalá.